sábado, 23 de fevereiro de 2013

BÍBLIA DE GUTENBERG

A Bíblia de Gutenberg é o incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg, em Mainz, também conhecida em português como Mogúncia, Alemanha. A produção da Bíblia começou no dia 23 de fevereiro de 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455. Essa Bíblia é considerada o incunábulo mais importante, pois marca o início da produção em massa de livros no Ocidente.
Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes. A Bíblia contém 73 livros, dividida em Antigo Testamento e Novo Testamento. Acredita-se que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão em um período de três anos.

Incunábulo é um livro impresso nos primeiros tempos da imprensa com tipos móveis. A popularização da imprensa começa a ser mais percebida em 1450, com Gutenberg. Os livros publicados de 1450 a 1500 levam o nome de incunábulos. Trata-se de livros que imitavam o manuscrito. Assim, demorou-se 50 anos para que o livro impresso passasse a ter suas próprias características, abandonando, paulatinamente, as características do livro manuscrito.
A sua origem vem da expressão latina in cuna (no berço), referindo-se assim ao berço da tipografia.
Refere-se às obras impressas entre 1455, data aproximada da publicação da Bíblia de Gutenberg, até 1500
Existem incunábulos em dezoito idiomas, em ordem decrescente, Latim, Alemão, Italiano, Francês, Holandês, Espanhol, Inglês, Hebreu, Catalão, Checo, Grego, Eslavo, Português, Sueco, Bretão, Dinamarquês, Frísio e Sardo.

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